quarta-feira, 26 de maio de 2010

Outros sonhos


Nessa brincadeira da vida, meu passo é leve. Nessa brincadeira já não existe medo, e a esperança toma conta de todos nós. E eu era um louco a perguntar, o que é que a vida vai fazer de mim?
Nessa brincadeira eu levitava a cada canção tocada ao som de uma flauta. Eu dançava, e brincava um pouco de ser feliz. Na brincadeira da vida as flores e somente elas eram o pano de fundo, colorido e intenso. O barulho das águas calmas era purificador, e e eu fechava os olhos feliz por preencher a alma de paz. Até transbordar.
A voz do meu povo a cantar acalmava mente e corpo. Nessa brincadeira eles faziam barulho e eu rodava, rodava, rodava, e não me cansava de girar e ver o mundo passar por mim. Ah, essa brincadeira! "Eu queria ser um tipo de compositor capaz de cantar nosso amor modesto. Um tipo de amor que é de mendigar cafuné, que é pobre e às vezes nem é, honesto."

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